Christchurch é a maior cidade da Ilha Sul, e um dos destinos preferidos para quem pretende fazer intercâmbio na Nova Zelândia. A cidade tem uma alma europeia, como nenhuma cidade neozelandesa tem, fruto da colonização inglesa. Cortada por um bondinho charmoso, à la San Francisco / Santa Teresa, até a cabine telefônica segue o modelo britânico. Puro charme na Oceania.

A escola de idiomas LSI fica no centrinho de Christchurch, na Petersborough Street. A escola é reconhecida internacionalmente pela excelência em ensino de línguas, com mais de 20 filiais no mundo inteiro, incluindo Europa e Américas. Curiosamente, a LSI de Christchurch fica em cima da mais famosa casa de doces da cidade, a Strawberry Fare! Muito cheesecake e cupcakes no intervalo (watch your diet!)

A cidade também é conhecida como Gateway to the Antarctic. Isso mesmo, as primeiras expedições inglesas para o continente gelado partiram do porto de Lyttelton, e o aeroporto de Christchurch serve como base italiana e americana para exploração antártica. A boa é visitar o International Antarctic Centre

Os neo-zelandeses são muito solícitos e amigáveis, mesmo que você não fale inglês. Essa é uma das grandes vantagens de fazer intercâmbio por lá. Existe um número bem grande de estudantes do mundo inteiro em Christchurch, principalmente orientais. Então prepare-se para comer bastante sushi e sashimi. A vida em C.C também é muito segura, violência zero.

Você já deve ter comido na sua vida alguma vez um kiwi, aquela frutinha peluda por fora, verde e macia por dentro. A “kiwicultura” é uma das atividades econômicas mais fortes da Nova Zelândia, tanto que os próprios habitantes do local passaram a ser chamados internacionalmente de kiwis. Assim como os brasileiros são brazucas, ou canarinhos. A culinária da NZ não é tão característica, e a principal herança dos ingleses é o famoso fish and chips (filé de peixe empanado com batata frita). Muita gordura saturada, mas uma delícia.